quinta-feira, 31 de julho de 2014

TripAdvisor elege o BEACH PARK como o 2° melhor Parque Aquático do mundo!

Isso foi alcançado em função do projeto de rebranding lançado em Setembro de 2013?

Claro que NÃO!
O Beach Park é um excelente 'produto' há muitos anos. Tem uma diretoria vibrante, comandada por um jovem presidente de primeira grandeza (Murilo Pascoal), tem um sistema de administração muito competente, colaboradores entusiasmados, uma equipe de marketing criativa e dedicada (sob a batuta de Clarisse Linhares), tem um profundo respeito pelos seus consumidores, não atropela seus fornecedores e mantém um permanente processo de reinvestimento no negócio, face a boa cabeça dos seus acionistas. É isso que faz esse destino turístico brasileiro ser tão especial e mais uma vez reconhecido pelo processo de seleção dificílimo dos usuários do TripAdvisor.

Claro que SIM! 
Um projeto de (re)Branding é um renascimento da empresa. É um momento de repensar, se aprimorar, renovar os estímulos, de refazer conceitos, de rever formas antigas de fazer ao coisas novas, de criar relacionamentos mais eficazes e produtivos com colaboradores e fornecedores estratégicos. Tudo isso gerou um Beach Park ainda mais bacana, mais moderno, mais bonito e, principalmente, com uma cultura empresarial moderna para criar relacionamentos definitivos com todos seus stakeholders nos próximos 10 anos desse Século XXI.
A equipe da Brandia Central de Lisboa e minha equipe hoje na Rosenberg Consultoria, têm muito orgulho do trabalho realizado para o Beach Park, um projeto de Branding padrão 1o Mundo. Foi um enorme prazer os quase 8 meses de trabalho. E continua sendo, afinal a gente se sente participante dessa fantástica história de sucesso do 2o melhor parque aquático do mundo.








quarta-feira, 2 de julho de 2014

INICIA OFICIALMENTE A ERA DA SUBSTITUIÇÃO DO MARKETING PELO BRANDING

Na década de 70 o marketing surgiu como uma atividade da área comercial das empresas. O Gerente de Publicidade virou Gerente de Marketing. Na década de 80 chegou a independência e aí tínhamos um Diretor de Vendas e um Diretor de Marketing. Na década de 90 começaram a surgir as hierarquias onde o Vice-Presidente de Marketing incluía a área de Vendas. Uma reviravolta completa, traduzindo a ideia que VENDER deixou de ser tirar pedido e distribuir mercadorias e passou a ser um sofisticado processo de sedução ao consumidor, criado por um conjunto de atividades de comunicação.

Esse ciclo se esgotou ano início dos anos 2000. Especialmente na Europa e nos EUA, a percepção de que o consumo pela sedução seria cada vez mais rejeitado pela população, mais preocupada com hábitos sadios de preservação do planeta e da troca de importância do TER para o SER, começa a ganhar relevância um outro método de VENDER, que entende que a simples sedução de um criativo filme de publicidade deve ser trocado por um relacionamento de franqueza, honestidade, respeito e dedicação entre o Consumidor e a Marca. É a técnica do Branding que nascia. O Brasil está pelo menos 10 anos atrasado nesse assunto. Aqui com o modelo de negócios da mídia, associado com a força das agências de publicidade, ainda se acredita que "a propaganda é a alma do negócio" (ditado não existente em nenhum outro país do mundo).

A decisão da P&G (Procter & Gamble, o maior anunciante do mundo) de eliminar a velha estrutura de Marketing para dar início a uma estrutura organizacional que se baseia no Branding, é a prova definitiva do caminho sem volta do processo de mudança das atividades de comercialização das empresas.

E isso é apenas o início. O processo só vai se encerrar quando, numa próxima fase, as empresas adotarem o "BRANDING como modelo de gestão das empresas". Traduzindo: o dia que o Presidente da empresa entender que seu real papel dentro da organização não será o de ter ideias de o que fazer, mas sim o de comandar toda sua estrutura (da produção a comercialização) para fazer aquilo que a Marca ordena que seja feito para se alcançar o sucesso.


É esse o meu trabalho na ROSENBERG. Tirar as empresas brasileiras do pensamento antiquado e introduzi-las no Século XXI.