terça-feira, 12 de abril de 2011

Novo desafio: Brandia Central do Brasil.

Nessa semana estamos anunciando oficialmente a chegada da BRANDIA CENTRAL ao Brasil. Uma sociedade desse bloger com a empresa portuguesa que tem mais de 25 anos de experiência no setor, com mais de 200 funcionários, no seu inspiradíssimo escritório localizado nas Docas de Alcântara em Lisboa.
De todas as propostas de atuação em Branding que estudei em 4 anos, a da Brandia é uma das mais modernas e abrangente. Não é por acaso que se encontra entre as 10 maiores consultorias do setor na Europa. Desde minha primeira visita a BRANDIA, me apaixonei pela proposta, pelas pessoas e pela inovadora metodologia de branding criada pela consultoria, denominada Elevation System™. Uma paixão semelhante a que senti quando de fato compreendi a extensão e a profundidade do Disruption, metodologia da TBWA\.

Na BRANDIA a gente vai à procura do que as marcas têm por dentro. O que são, o que as move, o que faz delas únicas.
E é do seu interior que criamos um caminho só delas. Um caminho que lhes permite elevarem-se acima das outras marcas e chegar a um patamar único, onde a relação com os consumidores é de empatia, de carinho, de confiança.

A esse poder de atracão, que toda a marca deve ter, a gente chama magnetismo. Marcas magnéticas são mais criativas, mais bonitas, mais únicas... mais humanas. As pessoas valorizam mais e, por isso, valem mais e geram melhores resultados. Nas vendas, na bolsa, na negociação, na opinião pública... em tudo.

É isto que a BRANDIA faz na vida: cria e gere marcas magnéticas.

Quando se alcança esse ponto, fica fácil perceber que BRANDING é um novo processo de gestão das empresas. É holístico. Exige a implementação de uma cultura de marca, que impacta o RH do cliente, seus métodos produtivos, na atuação do P&D e, só depois, nas atividades de marketing e comunicação.

E por que adotar esse processo se, aparentemente, está tudo bem com as empresas? Porque mudanças estão alterando estruturalmente as regras do jogo. Numa velocidade estonteante. O mercado por vir terá como fundamento a PULVERIZAÇÃO. Tais como: > pulverização do target-group em zilhões de tribos, > pulverização de oferta produtos que fazem o mesmo com qualidade equivalente, > pulverização da audiência da grande mídia, > pulverização do poder de produzir comunicação que as redes sociais permite.

É com essa filosofia que chega a BRANDIA. Pronta a aplicar sua expertise comprovada em centenas de cases de branding, que formularam novos paradigmas e novos formatos na solução de problemas empresariais. Tudo com um sentido estético e um design fascinantes! Confirme o que falo no site www.brandiacentral.com. Para mim isso tem muito valor. Penso ao oposto de Godard na década de 60: para mim, a estética é a ética do futuro.

Não preciso dizer que estou apaixonado pelo novo desafio.
É assim que sou. É assim que gosto. Defender as idéias que acredito. Essa é minha história.



Na foto acima, Rui Trigo, Sócio e Presidente da Brandia Central. Na abaixo, Miguel Santos, Sócio e VP Internacional da empresa.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Qual o problema da Microsoft?

A última novidade do mundo da tecnologia é que a Microsoft apresentou queixa às autoridades antitruste da União Européia contra a Google. A alegação é que essa última prejudica sistematicamente os concorrentes nos mecanismos de buscas na internet.

Por tudo que foi divulgado na imprensa, não há grandes argumentos para esse ataque. Nessa história de concorrência desleal, a Microsoft é campeã. A mesma Comissão Européia a quem apela agora, já havia multado a empresa em 500 milhões de Euros em 2004 e depois, em 2008, mais 900 milhões de euro.

Tudo indica que essa atitude da Microsoft demonstra falta de horizontes. No mercado de buscas, lançou o BING, que não deslancha. O Google tem 90% de mercado.

Na área dos smarphones os sistemas do iPhone da Apple, o Blackberry e o Android da Google sao cases de sucesso. Ascendente. No segmento que mais cresce do mercado, nem se ouve falar de Microsoft.

Resta-lhes seus tradicionais programas do Office (Word, Excell, PowerPoint, etc) que continuam lideres. Mas também aqui o crescimento global da Apple nos computadores pessoais já incomoda.

Na minha avaliação, antes de mais nada a Microsoft tem um  forte problema conceitual na empresa. As pessoas não admiram a marca. As vezes pelo contrário. Se queixam dos seus programas abertamente, em muitas oportunidades até sem razão. A empresa não parece simpática e o consumidor não encontra motivos pra gostar dela.

A Microsoft precisa é de um amplo e profundo trabalho de Branding.