segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Branding da Apple e a saída de Steve Jobs.

O caso empresarial mais brilhante e reluzente em toda história do mundo os negócios modernos é a Apple. Com menos de 40 anos de vida, essa empresa revolucionou as práticas comerciais e o relacionamento com consumidor.

Depois de sua linha de computadores Macintosh, explodiu com o sucesso do iPhone e, se já não bastasse, lançou o iPad reinventando a categoria de tablets.

No caso do iPad teve que enfrentar milhares de especialistas e jornalistas da área de tecnologia que prognosticaram o 1o fracasso da empresa. Todos alegavam que não fazia nenhum sentido lançar um produto que não acrescentaria nada a quem já tem um smartphone e um notebook.

Em 2010, no seu primeiro ano de vida, o iPad vendeu 15 milhões de unidades.

No início desse mês a Apple passou a ser a empresa mais valiosa do mundo. Superou nada mais nada menos que a Exxon, a gigantesca norteamericana do petróleo.

Não é por acaso que foi nesse momento que Steve Jobs, seu executivo número 1 e maior responsável pelo desenvolvimento da empresa, agora com sérios problemas de saúde, acabou se desligando do comando da Apple, passando o cargo a seu sucessor Tim Cook.

O clima é de emoção para os apple maníacos.

Há tristeza de ver um gênio perdendo a luta pela vida e, ao mesmo tempo, de esperança de superação. Outra emoção é ver aquele que criou o maior case de excelência em branding do mundo, ter cometido o erro egocêntrico de confundir a marca do business com sua marca pessoal.

Também a emoção da torcida, para que a Apple mantenha-se na ponta do que é mais moderno e bacana no mundo dos negócios: a paixão do consumidor pela marca que ama.