segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Comprar moda pela internet?


Aonde você compra suas roupas? Quanto tempo você perde para chegar até a loja? Quanto paga pelo estacionamento? E pela gasolina? E o risco de multa?
                                                             
Você já parou para pensar em quanto gasta de tempo e dinheiro só para comprar uma peça de roupa? Pois é. Não é pouco. E, depois de fazer esse conta, muita gente resolveu mudar o hábito – e fez o comércio eletrônico deslanchar.

Moda e acessórios é um dos setores com melhor desempenho nesse tipo de varejo. Dados da pesquisa WebShoppers, do e-bit, mostram que, em 2009, essa categoria estava em 16º lugar no ranking entre os maiores volumes em vendas.  Em 2011, passou para 6º e hoje já ocupa o 3º lugar – atrás apenas de eletrodomésticos, e beleza e medicamentos.

Graças as fotos em vários ângulos, zoom, vídeos, tabelas de medidas e boas políticas de troca e devolução, aquela velha história de precisar ‘sentir e experimentar’ uma roupa antes de comprar, já não é mais um problema. Pelo menos não para as 37 milhões de pessoas que compram pela internet.



























O segmento de varejo de moda e acessórios online fechou o ano de 2011 com faturamento de R$930 milhões – e promete crescer ainda mais este ano.

Se você está pensando em investir nesse mercado como seu negócio, com certeza a hora é agora - mas muita atenção! Para vender roupas pela internet, não basta criar um www e colocar algumas fotos por lá. Como em uma boutique bacana, o e-commerce de moda tem que fazer com que o cliente se sinta acolhido, seguro e bem atendido. É preciso ter um bom branding - e estar atento em prestar serviço ao consumidor.

Com a proliferação das mídias sociais, e a febre das blogueiras de moda, uma forte tendência desse segmento é a de transformar os sites de varejo também em um portal de conteúdo relevante. Oferecer dicas de estilo, fotos de streetstyle, notícias sobre as semanas de moda são apenas algumas das demandas desses exigentes e-shoppers.

A gigante Farm é um bom exemplo de comércio tradicional que faz um ótimo trabalho no mundo virtual. A marca carioca, famosa pelas suas estampas coloridas, disponibiliza em seu site, além de todas as peças de suas lojas,  lookbooks, editoriais, dicas de decoração e até uma rádio online.












Sem dúvida abrir um comércio na internet não é tarefa fácil. Exige dedicação e constante atualização. Mas as recompensas podem ser muito interessantes. E lucrativas.


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