Depois
que estiver trabalhando sob a cultura do branding, vai entender que não se
trata apenas de uma tendência de comunicação. É um novo modelo de gestão para
empresas – mais moderno, mais fresh e mais compatível com os desafios que terão
impacto nas próximas décadas, caracterizadas por inovações impostas pela
tecnologia, pela internet e por um consumidor que decidiu tomar
conta do poder de decidir sua vida, de suas escolhas.
O consumidor não quer mais só sedução. Quer verdade, transparência,
relacionamento. Isso significa então que pode ser feio, sem graça, sem tesão?
Claro que não! O intangível é e será cada vez mais decisivo. E isso é emoção
pura. Mas se difere da pura sedução, que é uma conquista de curto prazo.
Assim como a ética é a estética do futuro, como disse Godard, eu adiciono: a
estética é a ética do futuro.
Dois
produtos podem ser iguais – duas marcas nunca são. Até podem ser marcas de
produtos iguais, mas você certamente gostará mais de uma. Pode ser o nome, a
forma, a cor, a voz ou a atitude. Há sempre uma preferência. A diferença entre
uma e outra é o magnetismo. A capacidade que certas marcas têm de atrair
consumidores, dinheiro, brilho, através de um trabalho metódico de gestão da marca nos vários pontos de contato com seus múltiplos
stakeholders.
Marcas magnéticas não atraem só curiosos do branding. Atraem principalmente
consumidores, colaboradores, investidores, jornalistas, políticos, celebridades,
seus amigos, sua família, fama, prestígio. Mas o mais importante é que atraem
mais negócios e por mais tempo.
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